Tendências, desafios e escolhas para Portugal

Óscar Afonso, Dinheiro Vivo

Neste artigo teço algumas reflexões sobre as tendências, perspetivas e escolhas de Portugal no contexto da União Europeia (UE) à luz das principais conclusões de um recente estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP).

Portas giratórias: e afinal, haverá ou não saída?

Mário Tavares da Silva, Expresso online

Seria, pois, interessante e avisado, em nosso entender, sobretudo nesta primeira fase, e no plano de uma atuação de natureza exclusivamente preventiva ou, se se preferir, no quadro de uma designada “supervisão preventiva” (e não na base de uma atuação de natureza sancionatória) relativa a medidas legislativas recentes, de caráter inovador e especificamente orientadas para uma determinada finalidade que pudesse uma entidade como o MENAC, tomando por base as obrigações decorrentes do RGPC, identificar concretamente áreas de risco exclusivamente centradas nestas recentes e mais sensíveis medidas legislativas

5ª Conferência Internacional sobre Prevenção e Deteção do Branqueamento de Capitais

Gabriel Magalhães, Jornal i online

Foi enriquecedor para todos os participantes, as abordagens transversais a algumas temáticas, tais como as melhores práticas internacionais, o combate ao fenómeno da fraude, os modelos de governação das sociedades, o papel cada vez mais interventivo dos reguladores e supervisores, assim como a importância e o impacto da inovação e das novas tecnologias na economia

Bitaites programáticos sobre combate a corrupção

Pedro Moura, Expresso online

Em quase todos os programas dos partidos a tónica dominante é a de atribuir ao Estado (através de medidas legislativas e processuais) o foco e a responsabilidade quase total do combate à corrupção, o que é, para mim, significativo do paradigma fundamental de ‘Estado-Paizinho-Paizão’ em que assenta a nossa realidade sócio-política

Corrupção mais profunda

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

A corrupção mais profunda e perigosa da alma humana acontece quando pressionados por outros fechamos os olhos às atrocidades que se desenrolam sob os nossos olhos e as colorimos com adjetivos neutros ou até positivos. Este tipo de corrupção é imposto pelo medo e obriga a sociedade a rejeitar os valores que defende, a adotar a duplicidade e a hipocrisia como normal, a negar-se vergonhosamente, a perder a sua identidade. É a corrupção como apodrecimento, como degenerescência, como decadência.