Óscar Afonso, Expresso online
Naturalmente, valores mais elevados de crescimento económico – via reformas estruturais, que demoram algum tempo a produzir efeito – e nível de vida não apenas ajudam a reduzir a pobreza de forma direta, mas também se traduzem em receitas fiscais adicionais capazes de financiar um Estado Social mais desenvolvido e apoiar a franja da população em que ainda persistam as dificuldades