Know Your Customer (KYC): a importância da Inteligência Artificial no combate à criminalidade financeira

Mário Tavares da Silva, Expresso online

A Inteligência Artificial permitirá, também, analisar, automaticamente, a entrada e saída dos montantes associados às múltiplas transações, identificando quaisquer anomalias nos dados fornecidos, sinalizando, com base numa gestão inteligente desses dados e com recurso a uma utilização precisa e confiável dos algoritmos, as transações, os clientes ou as comunicações suspeitas, suscetíveis de indiciar a prática de comportamentos fraudulentos

Investimento público em 2024 – as dúvidas

Óscar Afonso, Dinheiro Vivo

Na apresentação do Orçamento do Estado de 2024, o Ministro das Finanças apresentou um gráfico com os valores de investimento público em Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) executado entre 2016 e 2023, bem com a projeção para 2024. Os números mostram uma subida nominal aparentemente expressiva da FBCF pública no orçamento de 2024, na ordem de 1,8 mil milhões de euros (M€) ou 24%, para 9,2 mil M€, o que constitui um "máximo", nas palavras do Ministro das Finanças.

Guerra, Economia e Geopolítica da Paz

Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo

As várias guerras, frias ou quentes, estão a devastar as economias e a revelar as debilidades estratégicas da União Europeia que se vê a braços com uma estagnação simultânea com uma elevada e persistente inflação. Um agravar desta situação levará a uma forte e prolongada recessão.

Os beneficiários efetivos e a comunicação social?

Miguel Viegas, Jornal i online

O fundo de investimento “World Opportunity Fund” (WOF) está sediado nas Bahamas, certamente por boas razões… É, portanto, pouco provável que venhamos a saber quem controla de facto este fundo que passou a controlar uma parcela importante do espaço mediático português

Orçamento e desenvolvimento

Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo

O declínio europeu está a transformar o nosso país numa economia terceiro-mundista baseada em exportações, em apoios externos (neste caso da União Europeia) com uma mão-de-obra barata e sem Estado Social relevante. E tal como nesses países, as exportações são asseguradas não por empresas portuguesas mas por multinacionais estrangeiras que aqui procuram trabalhadores a baixo custo. São exportações de baixo valor-acrescentado, pois, na maioria dos casos, apenas incorporam mão-de-obra.