27# Working Paper

capa do documento de trabalhoCarregue na imagem para importar o livro Autor: Gonçalo S. de Melo Bandeira
Título: Algumas notas sobre o problema da «corrupção», sobretudo no seio do Direito penal económico e social, quer de um ponto de vista do Direito penal, quer a partir de uma perspectiva criminológica: o caso da empresa
Editor: Edições Húmus & OBEGEF
Data: 2013,Mai.
Páginas: 31
©: Observatório de Economia e Gestão de Fraude
Formato ficheiro: pdf (portable document format)
Dimensão: 198 kb
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O excesso de constitucionalismo e o descalabro das contas públicas

Glória Teixeira, Visao on line,

Como jurista e professora de Direito na Universidade do Porto, com mestrado e doutoramento obtidos pela Universidade de Londres e tese de doutoramento publicada pela Kluwer Law International (Academic Series), não poderia deixar de me pronunciar sobre o estado do Direito em Portugal e mais concretamente sobre a relevância ou irrelevância dos tribunais constitucionais nos sistemas democráticos.

Algumas “narrativas” sobre a evolução da economia portuguesa

Oscar Afonso, Jornal i,

Ainda algumas “narrativas” na sequência da entrevista recente do ex-primeiro ministro, que, recorde-se, deixou de o ser por vontade dos portugueses, em eleições livres. Descontando as aparentes inverdades proferias na referida entrevista sublinhadas, logo a seguir, pelos jornalistas Ricardo Costa e Gomes Ferreira, na SIC notícias, há ainda a verdadeira “narrativa” decorrente de uma análise cuidada à evolução da economia portuguesa, através da qual se pode concluir que a grande culpa só pode ser atribuída ao incompetente governo que a pediu.

O Cumprimento Fiscal, a Economia Paralela e a Sociedade

Nuno Gonçalves, Visao on line,

Os primeiros indícios da aplicação de impostos datam de acerca de seis mil anos, na Suméria, e desde então têm sido verificados, de alguma forma, em praticamente todas as civilizações. A antiguidade dos impostos tem sido naturalmente acompanhada pelas questões sobre o cumprimento das obrigações fiscais.

O “buraco” de Chipre: andam a enganar-nos

José António Moreira, Jornal i,

De há algumas, poucas, semanas a esta parte Chipre passou a fazer parte das nossas vidas. Já antes fazia, enquanto membro dos mesmos espaços europeus a que Portugal pertence. Agora passou a ser a companhia que nos desperta pela manhã, que nos acompanha ao almoço e que nos prepara para um sono de pesadelo quando, ao deitar, ainda temos coragem para ver e ou ouvir as últimas notícias do dia.