Mário Tavares da Silva, Expresso online (097 11/11/2020)
As prioridades são, por conseguinte, muito claras. Recordar os mortos, sempre. Tratar os vivos, todos, sem exceção. E cuidar já, atentamente, dos novos pobres que a covid-19 provocou e vai continuar a provocar. Sem esse cuidado, o número de óbitos será, mais à frente, certamente mais impressivo e isso, estou certo, é tudo o que não se deseja