Combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo: pode o novo tríptico normativo europeu trazer uma maior eficácia?

Mário Tavares da Silva, Expresso online

O surgimento da Autoridade para o Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo (ACBC) constitui, aliás, a melhor prova do reconhecimento da própria UE quanto à necessidade de adotar uma abordagem holística e harmonizada dos múltiplos e, não raras vezes descoordenados esforços, que os diferentes Estados-Membros vem desenvolvendo no contexto da prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo

“Smartphones” para que vos quero

Pedro Moura, Expresso online

Com os smartphones os gigantes da internet transformaram os consumidores em produtos, que vendem miliardariamente dentro de segmentações sócio-demográficas conveniente. Os smartphones evoluíram o estatuto de consumidor para consumível

A teoria da mola na resolução de problemas

José António Moreira, Expresso online

Alternativa, o recurso à teoria da mola. Faz-se pressão sobre o défice, adiando pagamentos, fazendo cativações de despesa, não concretizando investimento no setor público… e a ilusão aparece, aos olhos dos cidadãos, simples, brilhante, bonita. O problema está “resolvido”

Promover a integridade e prevenir a fraude e a corrupção nas organizações – uma atenção e cuidado permanentes

António João Maia, Expresso online

As questões da integridade e da prevenção da fraude e da corrupção devem estar associadas a todos os procedimentos de uma organização, mas não são o seu foco central. Não são questões da sua natureza funcional. Ainda assim, não deixam de ser componentes importantes que devem ser acompanhadas em permanência

Cidadãos, em nosso nome

Rute Serra, Expresso online

Mas afinal para que servem os códigos de conduta? Para os fazer valer, precisaremos de um déontologue, como sucede em França, para zelar pelas regras de conduta dos parlamentares, regras essas escritas pelos próprios parlamentares? Ou será preferível aplicar cortes aos salários dos deputados, como prefere fazer a Hungria? Seja qual for o caminho que se escolha, importará é que não se subestime a relevância destes instrumentos de gestão de integridade