João Pedro Martins, Visão on line,
De repente, o país entrou em festa com o regresso aos mercados. Sente-se a alegria das pessoas que não têm emprego e rejubilam os que ficaram com o salário reduzido. A crise acabou, pelo menos na alegre mensagem do ministro das Finanças.
Parece que um raio de luz divina penetrou nas densas trevas das finanças públicas e tudo resplandece perante o sucesso da colocação de dívida soberana na mão de soberanos credores. Será que 23 de janeiro será um novo feriado nacional?