Participação: Aurora Teixeira
A importância da interdisciplinaridade para o conhecimento e controlo da fraude e da corrupção
António João Maia, Visão on line,
O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF - http://obegef.pt/) está a organizar por estes dias – entre 13 e 15 de Setembro – a Conferência internacional sobre a temática da Percepção Interdisciplinar da Fraude e da Corrupção, a qual se realiza na da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Não há mal que sempre dure nem “mal” que não se acabe…
Maria do Céu Ribeiro, Visão on line,
Não basta estarmos atentos aos vértices do Triângulo da Fraude (Donald Cressey, 1953) ou do Diamante (David T. Wolfe and Dana R. Hermanson, 2004). “Quem mal entende, mal conta!”.
Economia não Registada: (in)desejabilidade, medida e previsível evolução
Oscar Afonso, Visão on line,
Segundo alguns economistas, sobretudo em tempos de crise, a Economia Não Registada (ENR) funciona como uma almofada social e evita maior sofrimento à população e será, por isso, desejável. Outros economistas dizem que representa um retrocesso civilizacional. Para compreender estas duas posições contraditórias há que atender ao conceito de ENR, pois, como temos vindo a referir em crónicas anteriores, a ENR é composta por diversas rubricas, nem sempre com fronteiras bem claras entre si.
Atribua-se uma cara ao Estado
Mariana Costa, Visão on line,
1. Segundo a teoria do bom selvagem, o homem nasce por natureza bom e bem formado; é à sociedade que se deve imputar as culpas da sua corrupção.
Mais do que esta tese, defendida primordialmente por Jean Jacques Rousseau, intriga-me a sua antítese.
Interrogar se o homem nasce realmente bom e bem formado por natureza é tópico que extravasa este texto, mas já compreender o papel da sociedade sobre o comportamento ilícito do ser humano interessa de sobremaneira ao estudo da fraude e da corrupção.