Economia Paralela e Inspeção Tributária e Aduaneira

Participação: Carlos Pimenta

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Conferência organizada pela EGP-UPBS, em colaboração com APIT e OBEGEF. 7/05/2012.

 

Sobre a intervenção sobre a Economia Paralela ver as intervenções mais recentes de Óscar Afonso sobre o tema neste mesmo espaço

Economistas?… que raça!

Henrique Santos, Visão on line,

É impressionante como é fácil culpar alguém pela crise económica. Os economistas não sabem o que fazem e decidem mal, sem dúvida. Quando vamos ao médico, ele analisa os sintomas e sugere um tratamento. O raio dos economistas nada, até parece que nem estudaram!
É assente nesta falácia de raciocínio que os economistas levam tareia sem qualquer razão.

A situação financeira portuguesa e a falência da Enron: pontos de contacto

José António Moreira, Visão on line,

A notícia apareceu em primeira-mão no “site” do Jornal de Negócios, no dia 17 de Abril:
“FMI: Dívida das empresas públicas portuguesas não reflectida nas contas triplicou em 4 anos. A dívida das empresas públicas relativamente ao PIB fora do perímetro das Administrações Públicas em Portugal quase triplicou nos últimos quatro anos, e registou o maior aumento entre as economias com maiores dívidas, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional. …”.

Plágio e heróis trágicos (?) – Tramas de uma verdadeira ‘tragédia grega’

Aurora Teixeira, Visão on line,

“There are only two tragedies in life: one is not getting what one wants, and the other is getting it.”(a) (Oscar Wilde, Poeta irlandês, 1854-1900)
Um ‘herói trágico’ é a designação (moderna) de um herói que comete um erro que leva à sua queda. O erro mais frequente dos ‘heróis trágicos’, especialmente nas tragédias gregas, é o orgulho. Na tragédia grega de Aristóteles (na sua obra Poética), o herói compreende o seu castigo e tem consciência que a sua queda resulta das suas próprias ações.

As raposas e as galinhas

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. Quando se permite que uma raposa entre livremente no galinheiro, não é de espantar que se venha a encontrar as galinhas mortas e a raposa saciada. O problema não está no comportamento da raposa ou das galinhas mas no se ter deixado a porta aberta do galinheiro e a raposa em liberdade.