Fraude no sistema de saúde: ignorar ou agir?

João Gomes, Visão on line,

Analisando diversos estudos (e.g. [1],[2], entre outros) constata-se que é internacionalmente aceite que, nas organizações dedicadas aos cuidados de saúde, nos sectores público e privado, 3 a 10% do orçamento do orçamento é perdido para o risco operacional “Fraude”. A título de exemplo, se efectuarmos este cálculo para a despesa com medicamentos indicada no Orçamento de Estado de 2010 (2500 milhões de Euros) constatamos que o potencial de perdas para fraude - apenas com medicação - rondará os 250 milhões de Euros.

Desemprego e Economia Paralela em Tempos de Crise

Nuno Gonçalves, Visão on line,

A crise económica atinge Portugal de forma severa, obrigando os últimos governos a tomarem medidas de austeridade para estabilizar a economia e tentar impulsionar o crescimento económico. No esforço para alcançar tais objectivos, surgem danos colaterais como o aumento do desemprego. Sendo esta uma das principais causas da formação da economia paralela leva a que políticas económicas com impacto ao nível do emprego devam ser tomadas com maior precaução.

Enriquecimento ilícito. De que estamos a falar?

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. Enriquecer é bom para quem o consegue, seja uma pessoa ou uma sociedade. A riqueza não dá a felicidade mas ajuda muito. A riqueza social, vulgo desenvolvimento, não é a única vertente de um progresso humano sustentado, mas ajuda muito.

Não Defraudar Expectativas: A “Troika” e os Municípios

Rui Henrique Alves, Visão on line,

Por estes dias e a propósito da aplicação do já famoso memorando de entendimento com a “troika”, têm vindo a lume algumas medidas relativas ao poder autárquico, desde fortes restrições à actividade de empresas municipais à reorganização política, administrativa e institucional àquele nível.

A saúde, a fraude e o jogo do gato e do rato

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. A saúde é uma actividade económica cada vez mais relevante, nomeadamente nas economias desenvolvidas. É o resultado, entre outros aspectos, da melhoria do nível de vida dos cidadãos, do envelhecimento da população, do exercício da cidadania e dos grandes progressos na Medicina. Esta, continuando a preocupar-se com a cura, cada vez mais promove o comportamento de prevenção, certamente correcto cientificamente, indubitavelmente mais rentável.