Ceteris Paribus II

Rui Henrique Alves, Visão on line,

Há cerca de dois anos, escrevi uma crónica com título idêntico a este. Ceteris paribus, ou “com tudo o resto constante”, é uma expressão muito usada na Economia e corresponde a um modo de análise comum nesta Ciência, pelo qual se tentam encontrar e usar relações de causalidade entre duas variáveis, assumindo que as restantes se mantêm.

A economia sombra e o crescimento económico

Oscar Afonso, Jornal i,

A Macroeconomia analisa a evolução global da Economia, agregando actividades semelhantes conduzidas por diferentes agentes (famílias, empresas, estado e resto do mundo). Em particular, está tradicionalmente interessada no andamento do produto (usualmente medido pelo Produto Interno Bruto), do emprego e dos preços.

Novíssimo sistema de faturação ainda entra em vigor em 2013

Henrique Santos, Visão on line,

O novo sistema de faturação, já desenhado pelo Governo, prepara-se para ser apresentado em Março, e entra em vigor já em Agosto próximo, na altura que chegam os emigrantes e em que a possibilidade de vender software é maior.
Segundo fonte do próprio Ministério das Finanças, o novo sistema de faturação é muito simples, e obriga apenas a substituir todos os equipamentos existentes à data.

Solidariedade e fraude fiscal

José António Moreira, Jornal i,

“Não era uma experiência muito recorrente. Mas sempre que acontecia era desagradável. Desta vez não foi diferente. A convocatória da Administração Tributária (AT) deixara-o nervoso. Pelo caminho ia pensando na razão para ser chamado à repartição de finanças. Na sua atual situação de desempregado, em vias de terminar de receber o subsídio de desemprego, não conseguia descortinar qual poderia ser essa razão. Tentou não pensar no assunto, estugando o passo a caminho da repartição. Quando aí chegou recolheu a senha de atendimento e aguardou. Chamaram o seu número, avançou.

As elites da treta que nos governam

Oscar Afonso, Visão on line,

Uma análise cuidada à evolução recente da economia portuguesa permite concluir que a culpa do ataque à zona euro, na sequência dos ataques especulativos a dívidas públicas, não deve ser sobretudo procurada na actuação dos especuladores. Na minha opinião os grandes culpados são as elites que nos governam – na União Europeia e em Portugal – e cujo principal e único objectivo parece ser a manutenção do poder político futuro.