O SANGUE DOS INOCENTES PELOS OLHOS DOS ÍMPIOS: ENTRE FOBIAS E CEGUEIRAS IDEOLÓGICAS

Ricardo Rodrigues, OBEGEF

Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?

Empresas, conformidade e futuros desafios

Mário Tavares da Silva, OBEGEF

“Complementarmente, devem essas equipas procurar garantir que a todos os colaboradores da empresa são dadas competências formativas adequadas, antes mesmo da implementação e manuseamento de qualquer ferramenta de IA, numa estratégia e abordagem claras de primeiro formar e capacitar para só depois utilizar.”

O orçamento europeu no fio da navalha

Miguel Viegas, OBEGEF

Entre o rearmamento, o alargamento, a dívida e os cortes, a UE tenta reinventar o seu orçamento. Mas sem travar a fraude, nem a política de coesão resistirá à nova era de austeridade silenciosa.

O fabuloso Cressey

Marcus Braga, OBEGEF

A discussão do triângulo da fraude continua atual, mas a metodologia da construção da obra de Donald Ray Cressey tem muito a nos ensinar em pleno Século XXI.