António João Maia, OBEGEF
A democracia contém em si as sementes capazes de a destruir, como uma espécie de “botão de autodestruição
Crónicas
António João Maia, OBEGEF
A democracia contém em si as sementes capazes de a destruir, como uma espécie de “botão de autodestruição
José António Moreira, OBEGEF
Há organizações “viciadas” na utilização de estagiários como mão-de-obra barata, substituída ciclicamente, no final do contrato. Outras não dispõem de recursos humanos capazes de orientar os jovens, que acabam por ser deixados à sua sorte.
António João Maia, OBEGEF
Considerarmos que estas temáticas deveriam também estendidas ao nível do ensino superior, pelo menos nos cursos de licenciatura, por exemplo através da realização de conferências e workshops que foquem e promovam reflexão crítica com os alunos sobre temas como a ética, a integridade, a fraude e a corrupção e a sua prevenção, bem como a deontologia profissional
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?
Mário Tavares da Silva, OBEGEF
“Complementarmente, devem essas equipas procurar garantir que a todos os colaboradores da empresa são dadas competências formativas adequadas, antes mesmo da implementação e manuseamento de qualquer ferramenta de IA, numa estratégia e abordagem claras de primeiro formar e capacitar para só depois utilizar.”