Da eticidade discursiva: pelos “véus” da liberdade? da fhrónesis à ruach dos silêncios?

Ricardo Alexandre Cardoso Rodrigues, OBEGEF

Pelos “Dantas” das “artes” mundanas? Pelo atroz manancial de desatinos e desditas de agenda? Pelas “resoluções” sumárias, à guisa de giros e êxtases mediáticos? Pelos campos de ressonância seguros de suas sentenças? Pelos desconcertos e desafinações institucionais? Pela devolução aos fiéis das suas artes? Pelos marcadores simbólicos das manifestações plurais, permanentes, estruturais e (in)visíveis de violência? Pelas (incontornáveis) dinâmicas da linguagem? Pelas (incontestáveis) ortografias e etiquetas? Pelas fiéis “ruchot” das máximas sympatheia, empatheia e compassio? Pela humanitude? Pelas liberdades comprometidas? Pelas potências e propósitos das dinâmicas de inclusão? Pelo direito plural à felicidade (-mutluluk)?

Corrupção no desporto

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

Portugal é um dos coorganizadores do Mundial de Futebol de 2030. A decisão é conhecida há quase um ano. Esse campeonato envolve somas avultadas de largas centenas de milhões de Euros. Contudo, os sucessivos governos nada fazem para assegurar que a fraude e a corrupção não se verifiquem. O novo governo está há pouco tempo em funções. Ainda vai a tempo de replicar as boas práticas que se encontram por esse mundo fora.

As regras do recreio e a fraude

Sónia Maria Ah Lima, OBEGEF

Será que somos apenas crianças crescidas? As sociedades informais da nossa infância reproduzem-se nas corporações. Escândalos resultantes de fracas culturas organizacionais continuam a contribuir para elevar os custos da fraude.