Paulo Vasconcelos, OBEGEF
O sucesso de um ataque cibernético a uma organização dependerá mais da especialização em encontrar vulnerabilidades técnicas parcas em sistemas complexos ou do mero desleixo dos utilizadores?
Crónicas
Paulo Vasconcelos, OBEGEF
O sucesso de um ataque cibernético a uma organização dependerá mais da especialização em encontrar vulnerabilidades técnicas parcas em sistemas complexos ou do mero desleixo dos utilizadores?
Jorge Almeida, OBEGEF
Mais de vinte bancos e caixas de poupança podem ter sido lesados em mais de 50 milhões de dólares por um único cliente. A fraude foi descoberta quando o individuo em causa, um grande promotor imobiliário, morreu e a família iniciou o processo de divisão da herança.
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
O caustico e fluído design das “forças” e “potencias” sociais e individuais, seus substratos, referências, vultos e perspetivas, nas sociedades da informação, conhecimento, comunicação, sustentadas em/por/na tecnologia, seus artefactos e (eventuais) potencialidades libertárias, ora, no crepúsculo de uma tardia modernidade (Zygmunt Bauman, et. al.), no fiel descompasso com a matriz (entre modernidades), deprimida a simbiose com o presente, numa taxionomia ansiosa de um futuro entre rasuras dicotómicas, um após, desejavelmente, poroso, inclusivo, multisciente, progressista (Boaventura de Sousa Santos, et. al.), despidos os gregários do “ser”, do “estar”, da consciência, num puro – naïf deambular pelo destino, sem olhar, muitas vezes, sem, mesmo, ver, as laterais, no emaranhado hedonista dos eixos poder-riqueza-prazer, entre estados (suas perceções) de euforia, confusão, letargia e medo (absolutos), sob o fond de teint da instantaneidade, anonimização, virtualidade, individualismo hermético e supremacista, etc.
Elisabete Maciel, OBEGEF
Será que as empresas nacionais, seja qual for a sua dimensão, têm a noção das consequências que um ataque informático pode apresentar? E estão preparadas para o enfrentar com sucesso?
Manuel Castelo Branco, OBEGEF
Não só os bancos não são meros intermediários, como a poupança não é indispensável para que ocorra investimento.