José António Moreira, Expresso online
A criatividade nas contas públicas portuguesas foi levada a um nível superior nos anos mais recentes, em termos de persistência e sofisticação. A tal ponto que, olhando para os valores do défice e da dívida, faz sentido pensar se não se está perante castelos de cartas que uma qualquer suave brisa poderá fazer desmoronar