A ética e a integridade é que nos fazem humanos – ainda os ecos de Jornada Mundial da Juventude

António Maia, Expresso online

Independentemente de sermos mais ou menos crentes, ateus ou agnósticos, cristãos ou que professemos outra qualquer religião, por certo que ninguém ficou indiferente ou passou ao lado da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e de toda a dinâmica que a marcou. Mesmo as vozes mais críticas, algumas muito negativas, que se ouviram, e ainda ouvem, e que são muito naturais - a liberdade de opinião é um valor fundamental de inquestionável importância -, são evidencias dessa marca impactante.

A Jornada Mundial da Juventude 2023 e os ajustes diretos

Rute Serra, Expresso online

Com suporte na hábil norma jurídica introduzida no Orçamento Geral do Estado, votada favoravelmente inclusive por aqueles que, na oposição, brandem agora a espada da transparência, 82% do total da contratação pública para efetuar este evento

Estado de Direito: e afinal onde estamos nós?

Mário Tavares da Silva, Expresso online

A nova legislação em matéria de proteção dos denunciantes já está a ser aplicada e em clara velocidade de cruzeiro, constituindo um relevante salto qualitativo na proteção dos interesses financeiros do Estado e, no caso especial dos fundos europeus que Portugal tem vindo a receber e continuará a receber durante os próximos anos, de uma maior e mais eficaz proteção dos interesses financeiros da União

Taxas e taxinhas?! É muito mais do que isso

José António Moreira, Expresso online

Anestesiados por expressões fofas como “taxas e taxinhas”, os cidadãos e empresas vão sendo esmagados, lentamente, pelo peso de tributações encapotadas que, nalguns casos, raiam o esbulho. Nalguns casos, a expressão adequada para descrever o “monstro das taxas” português seria “taxas e taxões”

A economia não registada e o bivalve

Óscar Afonso, Expresso online

Ao contrário dos países do norte da Europa, em que a fuga aos impostos é vista muito negativamente pela sociedade, em Portugal celebramos aquele que consegue enganar mais o Estado – visto como vilão porque absorve uma boa parte dos nossos recursos e o faz ineficientemente –, mas, no fundo, o Estado somos todos nós, pelo que o resultado final é menos recursos para a saúde e educação, nomeadamente, o que penaliza sobretudo os mais pobres