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Por um futuro melhor
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Carlos Pimenta, Dinheiro Vivo (JN / DN)
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Quanto mais conhecermos e agirmos - em democracia - melhor estaremos em condições de debelar as fraudes, com mais Estado, mais fiscalização
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Notícias mais relevantes sobre a fraude publicadas na imprensa durante a semana
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O COVID-19 ou o fim do mundo como o conhecemos
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António João Maia, Expresso online (063 18/03/2020)
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Covid-19: da pandemia à mudança
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Alexandre Almeida, Jornal i
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“Não importa quantos passos foram dados para trás, o importante é quantos passos agora damos para a frente.”
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Os ratings do setor bancário
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Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo
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A condição pré-existente mais mortífera
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Jorge Fonseca de Almeida, Jornal de Negócios
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Também em vários países europeus se tem verificado que é nos municípios mais pobres e nos municípios habitados pela comunidade negra que mais casos e mortos têm ocorrido.
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Rendimento Básico Incondicional - O tempo é agora
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Pedro Moura , Visão online
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O principal impacto desta (e de outras) crises surge não por motivos superficiais e de curto prazo, mas sim devido às deficiências estruturais que os nossos atuais paradigmas de organização social e económica apresentam. É necessário mudar as regras do jogo.
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E agora Portugal?
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Óscar Afonso, Expresso online (062 11/03/2020)
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E o vírus disse, Reinventem-se!
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António João Maia, Jornal i
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Este vírus parece ter precipitado um processo que se sentia estar em evolução crescente relativamente à necessidade de confrontarmos o estilo e as opções de vida que estávamos a seguir com os sinais de alerta para as questões ambientais.
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O PSI-20 o índice das ações a cêntimos
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Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo
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Com esta percentagem de Penny Stocks a natureza da nossa bolsa transmuta-se de um mercado de capitais para um nicho para investidores especializados.
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＂Koyaanisqatsi＂
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Jorge Fonseca de Almeida, Jornal de Negócios
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No final destes tempos provavelmente Portugal estará no grupo dos três países mais pobres da Europa. Eis a que nos levou a impensada e impreparada adesão à União Europeia primeiro e ao Euro depois. Um país frágil, dependente, incapaz de resistir aos abalos externos.
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