As “aparências” ao serviço das “essências”: curso à “utopia” consagrada?

Ricardo Rodrigues, OBEGEF

Um dia questionado:  Se tudo seria aquilo que parece “ser” aos olhos,pelo tempo e forma, no tempo que é conhecido? Respondi: De quanto de aparência uma boa convivência se faz? Quanto de essência teríamos de sacrificar? Quanto de transparência nos é exigível? De quanto de aparência uma verdade precisa para ser admissível? Quanto de verdade uma simples aparência precisa para ser conceptível?  Quais deverão ser os princípios norteadores e os limites definidores da estética? O que seriam leituras e interpretações plausíveis e/ou inaceitáveis? Qual o nível de consciência de essência supomos possuir ou dever possuir? Que instrumentos hermenêuticos possuímos? Que imagem suponho possuir ou dever possuir do “eu”, do “outro”, do “nós”, do “todo”? (…)

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Ricardo Passos, OBEGEF

Todos os dias surgem novas oportunidades de investimento, mas a mim faz-me sempre confusão como é que as pessoas estão receptivas a investir o esforço de anos do seu trabalho em instrumentos e soluções que muitas das vezes não compreendem.