Economia Sombra: algumas implicações, causas e soluções

Oscar Afonso, Visão on line,

Terminei a minha última crónica a referir que me entristecia o aparente desinteresse pelo tema Economia Sombra da população em geral e dos governantes (pelo menos nos últimos anos) em particular. Creio que o tema é demasiado sério para que assim seja. E é ainda mais sério no contexto actual em que há que conjugar o previsível aumento da dimensão da Economia Sombra, nomeadamente face ao aumento da carga fiscal e do desemprego, com a necessidade de recursos “oficiais” adicionais.

O «Robalo» de Ernest Hemingway

Henrique Santos, Visão on line,

Quando Ernest Hemingway escreveu "O Velho e o Mar", nunca pensou que tal obra tivesse para a economia o efeito que teve.
Adoptado por inúmeras faculdades e escolas de negócios, o livro de Hemingway é hoje uma referência nas academias, e a melhor forma de estabelecer um paralelismo com a realidade da fraude (bem que esta frase podia ser verdade).

Justiça à portuguesa: “Quem copiar leva 10 valores” … e o burro sou eu?…

Aurora Teixeira, Visão on line,

Julgo que será relativamente consensual que um bom juiz, para além de um indivíduo profissionalmente competente (incluindo entre estas competências, um profundo conhecimento legal), comprometido com o serviço público e administração da justiça, é/tem que ser um indivíduo íntegro, honesto...
Sendo a cópia em exames um dos principais elementos da desonestidade/fraude académica, a associação entre cópia em exame e (futuros) juízes/magistrados pareceria, à primeira vista, nonsense... Pois ... pelo menos em Portugal, deixou de o ser (se é que alguma vez o foi!).

Parceria com Quadros & Metas

Parceria com a empresa Quadros & Metas:

O Observatório e a A QUADROS & METAS estabeleceram uma parceria tendo como objectivo a prestação de serviços a entidades públicas, no âmbito da elaboração, implementação e monitorização dos “Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas”  e avaliação dos instrumentos de controlo interno.

No âmbito desse protocolo, cabe à Q&M a vertente comercial e ao OBEGEF a supervisão científica e técnica.

As áreas identificadas e passíveis de serem enquadradas no objecto da prestação de serviços, no todo ou em parte, são as seguintes:"Contratação Pública", "Concessão de Benefícios Públicos", "Urbanismo e Edificação" "Recursos Humanos" e "Gestão Financeira.

O âmbito do trabalho a desenvolver será aferir da qualidade das medidas de Controlo Interno que constam do referido “Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas” aprovado pela entidade. O resultado final será espelhado no Relatório Final, que para as áreas de risco estudadas expressará o entendimento do OBEGEF quanto à qualidade das medidas de Controlo Interno adoptadas tendo em vista a mitigação daqueles riscos de corrupção e infracções conexas.

Ceteris Paribus…

Rui Henrique Alves, Visão on line,

A situação que descrevo de seguida passou-se há relativamente pouco tempo, quando ministrava uma formação na área da Economia. Estava, então, a distinguir entre as políticas conjunturais e as políticas estruturais.