Gabriel Magalhães, Jornal i online
Discutiram-se temas atuais e muito importantes para as áreas de controlo Interno das organizações: os Novos Regimes Gerais de Prevenção da Corrupção e de Proteção de Denunciantes de Infrações
Crónicas publicadas da responsabilidade do OBEGEF
Gabriel Magalhães, Jornal i online
Discutiram-se temas atuais e muito importantes para as áreas de controlo Interno das organizações: os Novos Regimes Gerais de Prevenção da Corrupção e de Proteção de Denunciantes de Infrações
Aldo Andretta, Jornal i online
Pesquisas recentes mostram que os perímetros das organizações estão se expandindo e a preocupação amplia-se em decorrência do aumento da prática de crimes cibernéticos, o que traz vários desafios para as organizações e também para os profissionais que atuam com Prevenção à Fraudes e Segurança Cibernética, que precisam estar diariamente atualizados.
Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF
Em Portugal não temos notícia da presença destes fundos. Por isso em muitos casos em que os consumidores são indemnizados nos Estados Unidos, na Alemanha ou mesmo em outros países os portugueses ficam sem ser ressarcidos.
Daniel Espínola, Jornal i online
A corrupção e a fraude são muitas vezes tratadas como problemas de alguns indivíduos inescrupulosos que fazem más escolhas (…), perspectiva que desvia a atenção das vulnerabilidades organizacionais
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
Um dia questionado: Se tudo seria aquilo que parece “ser” aos olhos,pelo tempo e forma, no tempo que é conhecido? Respondi: De quanto de aparência uma boa convivência se faz? Quanto de essência teríamos de sacrificar? Quanto de transparência nos é exigível? De quanto de aparência uma verdade precisa para ser admissível? Quanto de verdade uma simples aparência precisa para ser conceptível? Quais deverão ser os princípios norteadores e os limites definidores da estética? O que seriam leituras e interpretações plausíveis e/ou inaceitáveis? Qual o nível de consciência de essência supomos possuir ou dever possuir? Que instrumentos hermenêuticos possuímos? Que imagem suponho possuir ou dever possuir do “eu”, do “outro”, do “nós”, do “todo”? (…)