A vida na palma da mão

Edgar Pimenta, Visão on line,

Há alguns anos trás, quem de nós não tinha uma agenda onde guardava os números de telefone dos amigos, familiares, etc…? Era a nossa agenda!
Com o tempo, com a evolução tecnológica, e o consequente aparecimento dos telemóveis, por um lado aumentou o número de informações a guardar, mas por outro aumentou a facilidade de as ter sempre á mão, guardando-as no telemóvel.

Fraude, Modelos & Cultura

Pedro Santos Moura, Visão on line,

O modelo conceptual mais conhecido para explicar a problemática da fraude é o Triângulo de Fraude. Este modelo assenta em três vectores, e indica que a prática de fraude é mais provável quando há um Motivo para perpetuar o acto, aliado a níveis de controlo e supervisão deficientes, o que gera uma Oportunidade, e colmatado pela capacidade de Racionalização do prevaricador em relação ao acto praticado (que geralmente é a base para comportamentos reincidentes).

Corrupção política em Portugal: dez milhões de vítimas

António João Maia, Visão on line,

Há poucas semanas, a propósito das cada vez mais enfadonhas e desfasadas entrevistas realizadas invariavelmente às mesmas figuras acerca do 25 de abril e do projecto que lhe estava associado – de que destaco a ideia de liberdade e a procura de melhores índices de desenvolvimento social para o povo português – alguém referia, depois de evidenciar as muitas melhorias verificadas por exemplo ao nível da prestação de cuidados de saúde ou mesmo do incremento dos índices médios de escolaridade da população, que pelo menos numa vertente falta ainda fazer praticamente tudo. Referia-se concretamente à área da Justiça.

Economistas?… que raça!

Henrique Santos, Visão on line,

É impressionante como é fácil culpar alguém pela crise económica. Os economistas não sabem o que fazem e decidem mal, sem dúvida. Quando vamos ao médico, ele analisa os sintomas e sugere um tratamento. O raio dos economistas nada, até parece que nem estudaram!
É assente nesta falácia de raciocínio que os economistas levam tareia sem qualquer razão.