A caminho do inferno… para o paraíso!

Aurora Teixeira, Visão on line,

“A fool's paradise is a wise man's hell!” (Thomas Fuller, n.1608 – m.1661; historiador e clérigo inglês)
Este país não é para velhos, novos, …

Olá Pedro [Passos Coelho]!

Henrique Santos, Visão on line,

Nem sempre os bons exemplos vêm de cima, mas, de quando em vez, eis algum que nos dá mesmo jeito. Descobri uma missiva que ainda não chegou à comunicação social, e aproveita-a logo. Não digo quem ma forneceu, nem quem são o remetente e o destinatário, mas fica o essencial, o resto está em segredo… de justiça.

A propósito de iliteracia financeira

José António Moreira, Visão on line,

1. Um recente inquérito de opinião promovido pelo Banco de Portugal veio comprovar aquilo que já se adivinhava, mas que a conjuntura económica favorável que se viveu até há poucos anos não tinha permitido ver em toda a sua crueza: que há muitos portugueses incapazes de fazerem “contas à vida”. Tendo em consideração o elevado endividamento médio das famílias, esta incapacidade deixa antever que muitas estarão hoje insolventes, ou quase, por não terem, no momento certo, sabido discernir as reais consequências das decisões financeiras tomadas.

Corrupção ou corrupções? – De que falamos quando falamos de corrupção

António João Maia, Visão on line,

Assinala-se a 9 de Dezembro o dia internacional contra a corrupção. Uma vez mais o mundo e as mais altas instâncias hão-de afirmar, em uníssono, a perversidade que, aos mais diversos níveis, se reconhece estar associada ao problema. Afirmarão, de entre outras particularidades, que a corrupção distorce os índices efetivos de democraticidade associados aos modelos de organização política em que vivemos, que acentua as desigualdades sociais, designadamente no acesso aos recursos públicos, e, a um nível mais profundo, que questiona, até ao ponto de colocar em crise, a consistência do quadro de valores morais e culturais em que acreditamos viver.

Insolvências: Resignação ou Proatividade?

Nuno Moreira, Visão on line,

Entre janeiro e setembro deste ano, em média, cerca de 500 ações /mês deram entrada nos tribunais relacionados com processos de insolvência.
O ritmo é preocupante e já representa mais de 35% de acréscimo relativamente a período homólogo, no ano anterior. E, até à presente data, não é difícil adivinhar que os números estão a agravar ainda mais.