Carregue na imagem para importar o livro | Autor: Mário Cunha; Hélder Valente; Paulo B. Vasconcelos Título: Ponzi schemes: computer simulation Editor: Edições Húmus & OBEGEF Data: 2013,Fev. Páginas: 20 ©: Observatório de Economia e Gestão de Fraude Formato ficheiro: pdf (portable document format) Dimensão: 1292 kb Solicitação: Transmita-nos a sua opinião sobre este trabalho |
Publicações
Qualquer tipo de publicações da “responsabilbidade do OBEGEF: livros, working papers, crónicas, newsletters, estudos, comunicados
22# Working Paper
Carregue na imagem para importar o livro | Autor: José Neves Cruz Título: Is white-collar crime a form of entrepreneurship? Editor: Edições Húmus & OBEGEF Data: 2013,Fev. Páginas: 42 ©: Observatório de Economia e Gestão de Fraude Formato ficheiro: pdf (portable document format) Dimensão: 380 kb Solicitação: Transmita-nos a sua opinião sobre este trabalho |
Fraude contabilística em tempos de crise
José António Moreira, Jornal i,
O comportamento das empresas, tal como o das pessoas, é determinado por forças, incentivos. No domínio da fraude contabilística, por exemplo, tradicionalmente a pressão da fiscalidade levava aquelas, em particular as de pequena e média dimensão, a procurarem “esconder” do Estado parte dos seus resultados.
Fraude, pseudónimos e pifos: Mulas e o ‘re/(a)fundar o Estado’
Aurora Teixeira, Visão on line,
Carlos Mulas e Glória Araújo são os nomes que se tem falado ultimamente. Pelas atropelias várias que cometeram, cada um justificaria por si só um artigo. Mas como estamos em austeridade, decidi poupar nas palavras e cá vai: ‘dois em um’, ou dito de outro modo, e fazendo jus ao sobrenome do primeiro e à idiotice da segunda, apresento-vos um artigo híbrido, abreviadamente designado de “Mulas”.
Crise criminável e criminogenética
Carlos Pimenta, Jornal i,
1. As crises, fases do ciclo económico, fazem parte do após Revolução Industrial (XVIII), espalhada à escala mundial durante o século seguinte. À medida que o capitalismo submetia os anteriores modos de produção e abrangia mais países as crises passaram a ser mais frequentes, mais amplas e tendencialmente periódicas. Sendo cada uma diferente das restantes, todas apresentam características comuns. Antecipada, numa aparente contradição, por um aumento das cotações na bolsa, revela-se na diminuição do investimento privado, na quebra da procura agregada, no aumento dos estoques e dificuldade de venda, na diminuição do emprego e na subocupação das máquinas e equipamentos. Esta situação altera a dinâmica social e política pela insegurança e revolta, pela subserviência e ruptura, pela leitura clara do encoberto.