Óscar Afonso, ECO Magazine
Os indicadores apresentados em áreas fundamentais como a Saúde, Educação e Justiça revelam um Estado incapaz de assegurar serviços públicos de qualidade, mas célere e eficaz a cobrar impostos.
Qualquer tipo de publicações da “responsabilbidade do OBEGEF: livros, working papers, crónicas, newsletters, estudos, comunicados
Óscar Afonso, ECO Magazine
Os indicadores apresentados em áreas fundamentais como a Saúde, Educação e Justiça revelam um Estado incapaz de assegurar serviços públicos de qualidade, mas célere e eficaz a cobrar impostos.
Mário Tavares da Silva, Jornal i online
A ausência de uma estratégia nacional anticorrupção atualizada e que, em nosso entender, deve constituir-se como uma estratégia única que contemple, também, a relevante dimensão de risco associada à área dos financiamentos oriundos de fundos europeus, em particular os que vierem a ser alocados a Portugal no próximo QFP 2028/2034”.
Óscar Afonso, ECO Magazine
O novo acordo comercial evidencia um claro desequilíbrio em favor dos EUA, traduzindo cedências significativas dos negociadores europeus e impactosdiretos e indiretos para a economia portuguesa.
António João Maia, Jornal i online
Serão os incêndios (sobretudo os de grande dimensão) um problema impossível de prevenir e controlar com maior eficácia?
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?