José António Moreira, Jornal i online
“É por falta de registo de denúncias que atualmente as perceções dos cidadãos sobre criminalidade não coincidem com as estatísticas existentes”
Qualquer tipo de publicações da “responsabilbidade do OBEGEF: livros, working papers, crónicas, newsletters, estudos, comunicados
José António Moreira, Jornal i online
“É por falta de registo de denúncias que atualmente as perceções dos cidadãos sobre criminalidade não coincidem com as estatísticas existentes”
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
A confiança é um ativo invisível, mas essencial. Sem ela, as instituições públicas perdem legitimidade, os mercados tornam-se voláteis e a democracia enfraquece. Os casos mediáticos de corrupção não são apenas eventos isolados; são sintomas de fragilidades estruturais do sistema e das dificuldades em garantir uma gestão transparente dos recursos coletivos. Mas, acima de tudo, evidenciam o impacto corrosivo que exercem sobre a perceção pública e a economia.
António João Maia, Expresso online
A corrupção parece ter uma agenda própria em Portugal. Em datas fixas ou esporadicamente, vai marcando de forma negativa a nossa vida conjunta, bem como a credibilidade e a confiança nas nossas instituições
António da Costa Alexandre, Jornal i online
O livro “Comunicação e Inteligência Artificial – Perspetivas Multidisciplinares” apresenta reflexão de vários especialistas em diferentes ângulos, incluindo a ética e as alterações na cultura e a vida comunitária das sociedades contemporâneas.
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
Às ninfas o espírito do adamastor, ora, entre crenças e fés distópicas, veículos perniciosos de legitimação de um poder opressor, embiocado sob o manto diáfano da moralidade e da tradição. Uma quase espiritualidade, onde não há espaço para a transcendência e a interrogação. Um efetivo instrumento de dominação que reforça desigualdades estruturais, explorando máximas despóticas (v. fortes com os fracos, fracos com os fortes). A captura das narrativas religiosas e pseudocientíficas por elites ávidas consolida um paradigma de subjugação paulatino de vulneráveis presas (reféns), entre agentes mobilizados, os ungidos, e individualidades não hegemónicas ou contra-hegemónicas, rotuladas ameaças, a poderosas e inspiradoras deidades, semidivindades, intangíveis, absolutamente inquestionáveis.