Diálogo(s) com a(s) liberdade(s)

Ricardo Alexandre Rodrigues, OBEGEF

As pulsões, os impulsos, as necessidades, os desejos, as motivações, as tensões, as paixões, a(s) ética(s), as múltiplas expressões do eu-individual e do eu-coletivo, encontram na(s) liberdade(s), suas formulações, construções, densificações, fiéis propostas, projeções das individualidades, das identidades plurais e complexas do(s) eu(s) múltiplos, quais biunívocos portais da/de realização, apresentação e representação da(s) essências.

Encriptação Incompleta

Miguel Morais Abrantes, OBEGEF

Quando agências de informações, para salvaguardar a segurança interna, introduzem lacunas na encriptação de sistemas que gerem infraestruturas essenciais, não são apenas elas que adquirem a possibilidade de controlar esses sistemas, são também as agências de informações de países hostis e piratas informáticos que ficam com a porta aberta para violar a encriptação de dados essenciais para que a vida dos cidadãos funcione com normalidade.

Blow the Whistle – essa ideia peregrina!

Raquel Brito, OBEGEF

Só por muita ingenuidade (ou ignorância) poderiam os decisores políticos crer que determinada política pública, independentemente da área de intervenção, tenha algum sucesso sem uma abordagem multidisciplinar.

A Fraude, corrupção, ética e integridade na atividade seguradora

Lúcio Pereira da Silva, OBEGEF

Toda a atividade seguradora que envolve os agentes de seguros, peritos e seguradoras está sujeita a riscos de corrupção e falta de ética. A corrupção pode ocorrer sob várias formas, desde subornos, favoritismo, conflito de interesses, lavagem de dinheiro, fraude e outros tipos de comportamentos antiéticos

Casos e Casinhos

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

Todos estes casos deterioraram a imagem internacional e reforçaram a perceção de corrupção instalada nas mais altas instâncias do poder político português associada a uma completa impunidade. Por isso teria sido oportuno tomar medidas mais substantivas do que criar um questionário. E não teria sido difícil. Basta copiar de outros países mais preocupados com a ética governativa. Ainda vai a tempo.