Os tempos de uma justiça atempada

José Ferreira, OBEGEF

“… na criminalidade de colarinho branco, a estratégia principal dos advogados passa, quase sempre, por tentar evitar a eventual condenação do cliente tergiversando constantemente…

Não se deveria chamar: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas?

Patrick de Pitta Simões, OBEGEF

Não seria expectável que o documento (legal) único, que engloba as sucessivas intervenções legislativas avulsas, se designasse por: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e infrações Conexas (RGPCIC)? Será que o legislador atribui maior dignidade à prevenção à corrupção e por isso os outros crimes são “apenas” referidos como conexos a esta?

Fraude na Banca

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

Todos os anos os Bancos perdem centenas de milhões de euros com fraudes cometidas por criminosos e mesmo pelos seus clientes e funcionários.   O combate à fraude bancária é uma preocupação internacional, que também está presente em Portugal.

A ordem é rica e os frades são poucos

Jorge António Moreira, OBEGEF

Quanto à frustração, sim, estou frustrado. Com o caso TAP, obviamente, mas também por não compreender como, face a tão pungente evidência, ainda há tantos concidadãos meus que advogam a nacionalização de unidades empresariais.  

Vencimentos dos políticos: quanto mais altos maior a corrupção

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

A generalidade dos comentadores acredita que uma das razões da corrupção radica nos altos vencimentos destes dignitários. O elevado vencimento de 300.000 dólares por ano levaria a que os políticos fossem tentados a enveredar por condutas ilegais na tentativa de manter os seus lugares e remunerações. A estes ordenados elevados somam-se todas as mordomias associadas ao lugar – no caso vertente cada conselheiro/vereador tem direito a contratar 24 funcionários para o apoiar, os quais são também principescamente pagos.