Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
As recentes previsões económicas de outono da Comissão Europeia revelaram-se desfavoráveis, como já se suspeitava em face da conjuntura internacional adversa
Revista publicada simultaneamente no Jornal de Notícias e Diário de Notícias
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
As recentes previsões económicas de outono da Comissão Europeia revelaram-se desfavoráveis, como já se suspeitava em face da conjuntura internacional adversa
Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo
Esta semana Portugal alcançou, finalmente, reconhecimento mundial. Muitos jornais, numerosas rádios, bastantes televisões, inúmeros sites, blogues e podcasts da Europa, da África, das múltiplas Américas e mesmo da mais longínqua Ásia, informaram os seus leitores, ouvintes e espetadores sobre os casos de corrupção no Governo português. A notícia correu mundo, foi comentada em tantas línguas, sempre com o mesmo tom de condenação.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Como tenho referido neste mesmo espaço, o potencial de crescimento da Economia portuguesa é significativamente inferior ao da média da União Europeia (UE).
Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo
Os políticos portugueses são em geral incapazes de tomar e implementar as medidas que conduzam aos resultados que desejam e anunciam. Normalmente por manifesta incompetência, outras vezes por desonestidade, sempre porque os meios usados levam necessariamente a consequências diferentes.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Na apresentação do Orçamento do Estado de 2024, o Ministro das Finanças apresentou um gráfico com os valores de investimento público em Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) executado entre 2016 e 2023, bem com a projeção para 2024. Os números mostram uma subida nominal aparentemente expressiva da FBCF pública no orçamento de 2024, na ordem de 1,8 mil milhões de euros (M€) ou 24%, para 9,2 mil M€, o que constitui um "máximo", nas palavras do Ministro das Finanças.