Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Portugal registou, em 2025, a maior queda de sempre no Índice de Qualidade das Elites (2,3 pontos, para 56,0), atingindo o mínimo da série iniciada em 2020 e levando a uma queda de cinco posições no ranking internacional, para 30º em 151 países. Embora Portugal se mantenha ainda no primeiro quintil de países, estes resultados devem ser motivo de séria reflexão, pois refletem uma realidade preocupante: a perda de influência económica, fruto de fragilidades estruturais e um modelo económico não competitivo.