Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Na semana passada, o Gabinete de Estudos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) apresentou o 3º e último capítulo do 1º número da publicação “Economia & Empresas: tendências, perspetivas e propostas”.
Revista publicada simultaneamente no Jornal de Notícias e Diário de Notícias
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Na semana passada, o Gabinete de Estudos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) apresentou o 3º e último capítulo do 1º número da publicação “Economia & Empresas: tendências, perspetivas e propostas”.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Estamos no início de setembro e finalmente clarificou-se a posição do principal partido da oposição, o PS, quanto às condições para um entendimento com o governo nas negociações do Orçamento do Estado para 2025 (OE 25), continuando a haver abertura para tal dos dois lados. Neste artigo defendo que é possível chegar a bom Orçamento para o País com ganhos negociais para os dois lados.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Estamos no início de setembro e finalmente clarificou-se a posição do principal partido da oposição, o PS, quanto às condições para um entendimento com o governo nas negociações do Orçamento do Estado para 2025 (OE 25), continuando a haver abertura para tal dos dois lados. Neste artigo defendo que é possível chegar a bom Orçamento para o País com ganhos negociais para os dois lados.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Tendo Portugal um baixo desempenho no contexto europeu em matéria de economia circular – conclusão do último relatório (nº 5/2022) da Agência Europeia do Ambiente sobre Portugal nessa área –, sobretudo ao nível da produtividade de recursos e da taxa de circularidade, considero bastante estranho que atualmente não tenhamos metas para estes indicadores cruciais de circularidade (pelo menos, atingir a média europeia) nos principais documentos orientadores de política nesta matéria tão importante para a reindustrialização e a sustentabilidade da economia e do ambiente.
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Tendo em conta dados recentes, que analiso neste artigo, a economia portuguesa está numa trajetória de abrandamento que poderá vir a comprometer as projeções de crescimento económico revistas pelo Ministro das Finanças em julho (2% em 2024 e acima de 2% em 2025), o que aconselha cautela acrescida na elaboração do orçamento de Estado de 2005 (OE 25) e nas negociações prévias com a oposição.