Jorge Fonseca de Almeida, Jornal i online
Um Estado não pode deixar de pagar as suas dívidas argumentando que foram contraídas pelas gerações anteriores
Jorge Fonseca de Almeida, Jornal i online
Um Estado não pode deixar de pagar as suas dívidas argumentando que foram contraídas pelas gerações anteriores
Ricardo Alexandre Cardoso Rodrigues, OBEGEF
Pelos “Dantas” das “artes” mundanas? Pelo atroz manancial de desatinos e desditas de agenda? Pelas “resoluções” sumárias, à guisa de giros e êxtases mediáticos? Pelos campos de ressonância seguros de suas sentenças? Pelos desconcertos e desafinações institucionais? Pela devolução aos fiéis das suas artes? Pelos marcadores simbólicos das manifestações plurais, permanentes, estruturais e (in)visíveis de violência? Pelas (incontornáveis) dinâmicas da linguagem? Pelas (incontestáveis) ortografias e etiquetas? Pelas fiéis “ruchot” das máximas sympatheia, empatheia e compassio? Pela humanitude? Pelas liberdades comprometidas? Pelas potências e propósitos das dinâmicas de inclusão? Pelo direito plural à felicidade (-mutluluk)?
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Desde o final do ano passado levantei várias questões sobre a evolução das contas públicas em 2023 e, finalmente, em maio, tivemos algumas respostas a respeito da queda da dívida pública, pelo que deixo um balanço do que ficou apurado, com análise adicional minha, e algumas questões que ficaram por fazer.
José António Moreira, Jornal i online
As empresas usam de criatividade para encontrar brechas na letra da lei que possam favorecer o seu interesse
Rute Serra, Expresso online
Mas afinal para que servem os códigos de conduta? Para os fazer valer, precisaremos de um déontologue, como sucede em França, para zelar pelas regras de conduta dos parlamentares, regras essas escritas pelos próprios parlamentares? Ou será preferível aplicar cortes aos salários dos deputados, como prefere fazer a Hungria? Seja qual for o caminho que se escolha, importará é que não se subestime a relevância destes instrumentos de gestão de integridade