António Maia, Expresso online
Independentemente de sermos mais ou menos crentes, ateus ou agnósticos, cristãos ou que professemos outra qualquer religião, por certo que ninguém ficou indiferente ou passou ao lado da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e de toda a dinâmica que a marcou. Mesmo as vozes mais críticas, algumas muito negativas, que se ouviram, e ainda ouvem, e que são muito naturais - a liberdade de opinião é um valor fundamental de inquestionável importância -, são evidencias dessa marca impactante.