Rute Serra, Expresso online
Reduzir a problemática da corrupção à “obtenção de ganho privado através de abuso de poder confiado”, ignorando o seu caráter transnacional e geoestratégico, considerando o seu impacto negativo na segurança dos direitos humanos e dos próprios Estados, é equivalente a assobiar para o lado ou fazer check num problema a subir constantemente nos rankings da perceção da corrupção, não a encará-lo de modo sério