Denunciar ou não, eis a questão

Carlos Pimenta, Visão on line,

Cena 1
- Não sei para que lado me hei-de virar. Onde trabalho há quem se governe à valentona, e há muito tempo. O que entra no armazém ronda um terço do que é encomendado e pago. Já tinha desconfiado que havia tramóia e tenho andado, dentro das possibilidades, a reunir elementos. Agora que os factos são insofismáveis não sei o que fazer com eles.

Ousar

Paulo Vasconcelos, Visão on line,

1. Ousar questionar é fundamental. Como disse Ionesco, "Não é a resposta que nos ilumina, mas sim a pergunta". Esta crónica não pretende atingir ninguém em particular, nem a quem governa nem a quem procura governar. Ou se calhar serve para atacar todos, eu incluído … A crónica é também um elencar tímido mas contido de assuntos dispersos, reveladores da incoerência dos decisores e das decisões. Enfim, nós que criamos a sociedade, criamos teias para nos tecer atando-nos de mãos e braços. É simples, que a sociedade premeie os bons e reabilite e acompanhe os mais fracos, mas exigindo de todos.

Fraude Interna – Mitos, Realidades e Abordagens

Pedro Santos Moura, Visão on line,

1. Mitos vs Realidade - Fraude Externa vs Fraude Interna
Quando se fala sobre fraude, entra-se num universo composto baseado em grande medida em opiniões pessoais e mitos generalizados. Com efeito, a dificuldade existente na qualificação e quantificação de comportamentos fraudulentos e respectivos impactos cobre todo este tema com um manto de névoa e desconhecimento que impele a comportamentos baseados em pressupostos, impulsos e intuições.

06# Working Paper

capa do documento de trabalhoCarregue na imagem para importar o livro Autor: Manuel Castelo Branco
Título: Empresas, Responsabilidade Social e Corrupção
Editor: Edições Húmus & OBEGEF
Data: 2010, Jul.
Páginas:28
©: Observatório de Economia e Gestão de Fraude
Formato ficheiro: pdf (portable document format)
Dimensão: 226 kb
Solicitação: Transmita-nos a sua opinião sobre este trabalho

Se há fraude é porque EU quero!

Henrique Santos, Visão on line,

Há que assumir com toda a frontalidade. Acabaram-se as desculpas, a responsabilização de terceiros, o apontar o dedo, o eu não fui. E isto só acontece em Portugal, e se fosse nas Europas (e há muitas) isto não era nada disso, e por aí adiante. Chega!