A ordem é rica e os frades são poucos

Jorge António Moreira, OBEGEF

Quanto à frustração, sim, estou frustrado. Com o caso TAP, obviamente, mas também por não compreender como, face a tão pungente evidência, ainda há tantos concidadãos meus que advogam a nacionalização de unidades empresariais.  

Será que podemos confiar nos bancos?

Miguel Viegas, Jornal i online

Apesar de todas as medidas anunciadas sobre regulação, já foram gastas somas colossais de fundos públicos para salvar bancos que, supostamente, estavam bem capitalizados e supervisionados

O regresso da “má economia” portuguesa em 2024

Óscar Afonso, Dinheiro Vivo

A Comissão Europeia divulgou esta semana as previsões económicas de primavera.

Os resultados de 2023 são bons para Portugal, face à forte revisão em alta da evolução do PIB, mas o mau desempenho relativo regressa em 2024 para nos lembrar que a "alguma boa economia" de que tem falado o Presidente da República é de curta duração e em breve voltaremos à dura realidade do nosso empobrecimento face aos países de União Europeia (UE) com que nos comparamos, retomando a triste trajetória de descida rumo à "cauda da Europa".

Uma sucessão de oportunidades perdidas

Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo

A França, país que apostou durante muito tempo na energia nuclear, parece agora focada na produção de baterias elétricas para os automóveis. Para o Hauts-de France, região em torno da cidade de Lille no Norte do França, estão previstas várias gigafábricas.