Carlos Pimenta, Visão on line,
Hoje inicia-se em Jacarta o sexto encontro do Fórum Global para a Transparência e a Troca de Informações em Assuntos Fiscais.
Carlos Pimenta, Visão on line,
Hoje inicia-se em Jacarta o sexto encontro do Fórum Global para a Transparência e a Troca de Informações em Assuntos Fiscais.
"A apropriação indevida de activos constitui (...) 90% dos casos encontrados, mas este grupo era, de longe, o menos oneroso em termos de perda mediana. Entretanto, os ralatórios de contas fraudulentos eram os menos comuns, explicando apenas 10% dos casos, mas provocavam bastantes mais prejuízos do que os esquemas das outras duas categorias. Os esquemas de corrupção representavam o «meio termo»".
(Wells, Joseph T. 2009. Manual da Fraude na Empresa. Prevenção e Detecção. 1 ed. Coimbra: Almedina. pág.67/8. Confirmado por ACFE. 2012. 2012 Report to the Nation on Occupational on Fraud and Abuse: ACFE.)
"A hipótese que propomos, em substituição das teorias convencionais, é que a criminalidade de colarinho branco, assim como a outra criminalidade sistemática , é aprendida. Aprendida, em associação direta ou indireta, com aqueles que já têm esse comportamento. Os que aprendem este comportamento criminoso são segregados dos contactos frequentes e íntimos com os que cumprem a lei."
(Sutherland, Edwin H. 1940. "White-collar criminality." American Sociological Review no. 5 (1):1-12. Pag. 10/11)
Óscar Afonso, Jornal i
"O custo financeiro do crime de colarinho branco é, provavelmente, várias vezes maior que o custo financeiro de todos os crimes habitualmente considerado como o «problema criminal»."
"Mais importante que as perdas financeiras é o seu dano nas relações sociais. Os crimes de colarinho branco (...) criam a desconfiança, reduzindo a moral social e produzindo desorganização social em grande escala."
(Sutherland, Edwin H. 1940. "White-collar criminality." American Sociological Review no. 5 (1):1-12. Pag. 4/5)