João Pedro Martins, Jornal i,
Crónicas
Crónicas publicadas da responsabilidade do OBEGEF
Poderá a televisão estar relacionada com a corrupção?
Manuel Castelo Branco, Visão on line,
No seu mais recente livro, com o sugestivo título "O preço da civilização" [1], Jeffrey Sachs, reputado professor de Economia e diretor do Instituto da Terra (Earth Institute) da Universidade de Columbia (EUA), sugere a existência de uma relação entre níveis de visionamento de televisão num país e o respetivo posicionamento no índice de perceção de corrupção. De acordo com o seu argumento, quanto mais elevado o tempo de visionamento de televisão dos cidadãos de um país, maior é a perceção de corrupção nesse país.
1+1+1+1+……+1=1
António João Maia, Jornal i,
Espaço Público (falta de)
Pedro Santos Moura, Visao on line,
É notório, para mim, que Portugal tem um enorme défice do que se costuma denominar 'Espaço Público'. A nossa cultura não incentiva a participação dos cidadãos 'comuns' nos vários aspetos da vida pública. E essa participação, quando acontece, é geralmente pautada pelo famoso 'bota-abaixismo' e reclamação inconsequente.
O excesso de constitucionalismo e o descalabro das contas públicas
Glória Teixeira, Visao on line,
Como jurista e professora de Direito na Universidade do Porto, com mestrado e doutoramento obtidos pela Universidade de Londres e tese de doutoramento publicada pela Kluwer Law International (Academic Series), não poderia deixar de me pronunciar sobre o estado do Direito em Portugal e mais concretamente sobre a relevância ou irrelevância dos tribunais constitucionais nos sistemas democráticos.