Controlo máximo não é controlo ótimo

Alexandre Almeida, Jornal i

A predominância de uma cultura de controlo máximo traduz-se num paradigma em que reina a desconfiança e a “presunção de culpa”, gerando custos de transação, barreiras ao acesso e tempos de decisão que põem em causa a eficácia dos próprios instrumentos.

Combater a fraude em democracia

Carlos Pimenta, Dinheiro Vivo (JN / DN)

Quando há fraudes de alguns, quem paga as consequências somos todos nós (via insegurança e instabilidade, preços e impostos pagos, por exemplo).

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Idoneidade: afinal para que serve? (Reprise)

Fernando Costa Lima, Visão online

A generalidade dos reguladores dá uma aparência de muito rigor na avaliação da idoneidade dos “candidatos” a lugares de administração ou fiscalização em entidades financeiras, esquecendo-se de intervir, sobre a matéria da idoneidade quando as pessoas já estão em funções.

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A probabilidade da fraude e da corrupção

António João Maia, Jornal i

A fraude e a corrupção são soluções alternativas para alcançar o dinheiro necessário para concretizar sonhos que de outro modo não passariam disso mesmo.

Proximus: crise nas telecomunicações europeias

Jorge Fonseca de Almeida, Jornal de Negócios

As telecomunicações na Europa estão em crise, vergadas pela concorrência desenfreada, pela desregulamentação e pela estagnação das receitas. A redução de trabalhadores parece ser a solução que as grandes empresas encontraram para tentar manter a alta rentabilidade do setor.