António João Maia, Jornal i
Têm de ser os Estados, as democracias, os governos e as lideranças políticas, enquanto representantes dos interesses dos cidadãos, a procurarem conjugar esforços, numa espécie de nova diplomacia ou nova ordem de gestão global para encontrar as soluções comuns e os sinais para a manutenção da confiança em níveis suficientemente consistentes.