Falências em tempos de crise

José António Moreira, Visão on line,

1. A temperatura estava amena, o sol brilhava no céu azul da manhã, a viatura deslizava suavemente numa das auto-estradas portuguesas. Não sei quem introduzira o tema, que versava sobre um documentário que os meus companheiros de viagem haviam visionado no dia anterior, num dos canais da televisão por cabo.

A Importância da Formação Técnica Específica

António João Maia, Visão on line,

No último artigo que há poucas semanas publiquei neste mesmo espaço, referi-me à questão da morosidade dos processos judiciais como um dos principais factores que parece responsável pela imagem negativa que o sistema de Justiça tem suscitado junto da população portuguesa (ver artigo "A Máquina do Tempo").

A corrupção e os portugueses

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. De todas as formas de fraude, a corrupção é a mais abordada nos noticiários, a mais sentida pelos cidadãos, provavelmente a mais estudada. As informações quantificadas internacionais confirmam que é uma das mais frequentemente detectadas tendo um elevado custo mediano (cerca de meio milhão de dólares nos EUA).

O Paradoxo da Confiança

José António Moreira, Visão on line,

1. Todos os cursos de iniciação à Economia reservam espaço para discutir a relação macroeconómica entre poupança e investimento. Sem poupança não há investimento, e na ausência deste as economias não crescem. Neste assunto, chega, sempre, a altura de discutir o denominado "paradoxo da poupança".

A Máquina do Tempo

António João Maia, Visão on line,

Uma das questões que insistentemente e ao longo dos últimos anos se têm suscitado ao nível da opinião pública prende-se com os índices de (in)eficácia do nosso sistema de Justiça, nomeadamente no campo da Justiça Penal, sabendo-se como se sabe da importância fulcral que um bom sistema de Justiça possui para toda a sociedade, nomeadamente em sistemas livres e democráticos, como o nosso. Arrisco mesmo a afirmar que a evolução de uma sociedade depende, pelo menos em parte, da confiança que os respectivos cidadãos depositem no sistema de Justiça que os serve.