José Pinho & Nuno Moreira, Visão on line,
No Natal, fazem-se os trabalhos de finalização do ano civil, arruma-se a casa e na saída, recolhem-se as "lembranças" que, por amabilidade, os nossos fornecedores nos deixaram....será que foi o Pai Natal?
Qualquer tipo de publicações da “responsabilbidade do OBEGEF: livros, working papers, crónicas, newsletters, estudos, comunicados
José Pinho & Nuno Moreira, Visão on line,
No Natal, fazem-se os trabalhos de finalização do ano civil, arruma-se a casa e na saída, recolhem-se as "lembranças" que, por amabilidade, os nossos fornecedores nos deixaram....será que foi o Pai Natal?
João Pedro Martins, Jornal i,
Manuel Castelo Branco, Visão on line,
No seu mais recente livro, com o sugestivo título "O preço da civilização" [1], Jeffrey Sachs, reputado professor de Economia e diretor do Instituto da Terra (Earth Institute) da Universidade de Columbia (EUA), sugere a existência de uma relação entre níveis de visionamento de televisão num país e o respetivo posicionamento no índice de perceção de corrupção. De acordo com o seu argumento, quanto mais elevado o tempo de visionamento de televisão dos cidadãos de um país, maior é a perceção de corrupção nesse país.
António João Maia, Jornal i,
Pedro Santos Moura, Visao on line,
É notório, para mim, que Portugal tem um enorme défice do que se costuma denominar 'Espaço Público'. A nossa cultura não incentiva a participação dos cidadãos 'comuns' nos vários aspetos da vida pública. E essa participação, quando acontece, é geralmente pautada pelo famoso 'bota-abaixismo' e reclamação inconsequente.