António João Maia, Público
“O Mação ardeu!”, será por certo a afirmação mais partilhada por estes dias entre os habitantes da vila e das diversas aldeias que fazem parte deste concelho do centro interior do nosso país.
Crónicas publicadas no Jornal Público
António João Maia, Público
“O Mação ardeu!”, será por certo a afirmação mais partilhada por estes dias entre os habitantes da vila e das diversas aldeias que fazem parte deste concelho do centro interior do nosso país.
Manuel Carlos Nogueira, Público
Num estudo recente levado a cabo através de um inquérito dirigido a 1210 indivíduos (que contou com a colaboração da GfK Portugal na recolha dos dados), que por si representam as características da população portuguesa, o OBEGEF – Observatório de Economia e Gestão de Fraude, pretendeu obter junto dos portugueses a perceção que estes têm de um tema tão importante para a sociedade como é a fraude. Trata-se de um estudo pioneiro a nível mundial, sendo que o objetivo num futuro próximo é construir um Índice de Perceção de fraude (IPF).
Óscar Afonso, Público
Como dá conta a dissertação de mestrado do Roberto Arnone, todos os anos, ao longo da primavera/verão, Portugal é um palco festivaleiro, com mais de 150 iniciativas – música, concertos, raves e representações diversas –, com impacto no turismo e na economia local. Os maiores envolvem verbas directas – bilheteiras, patrocínios privados e apoios institucionais – que ultrapassam os 100 milhões de euros.
José António Moreira, Público
Em 1953, Donald Cressey, no seu livro “Other People’s Money: A study in the Social Psychology of Embezzlement”, propôs o “triângulo da fraude” como abordagem explicativa deste tipo de comportamento antissocial. Assenta em três vetores.
Tiago Sequeira, Público
Os discursos políticos das comemorações do 25 de Abril deste ano foram marcados por temas como a transparência, rapidez e eficácia das instituições públicas bem como pela necessidade do país crescer a um ritmo mais elevado e de reduzir as desigualdades no rendimento. A necessidade do país crescer é premente não só para garantir às gerações vindouras um nível de vida melhor mas também para garantir uma maior sustentabilidade à dívida pública, num cenário em que o Estado não reduz a sua dimensão significativamente.