Políticos, mentiras e fraude

Aurora Teixeira, Visão on line,

The problem with political jokes is they get elected. (Henry Cate, VII)
Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo. (Eça de Queirós)
É o comer que faz a fome. (Eça de Queirós)

Alô, é da Suíça?

José António Moreira, Visão on line,

Por mais que as autoridades nacionais e europeias façam declarações assegurando que os denominados “países do Euro” irão continuar ligados pela moeda única independentemente do que vier a acontecer à Grécia e restantes países em dificuldades orçamentais, o facto é que em Portugal nem todos os agentes económicos parecem acreditar em tal. Com efeito, são cada vez mais evidentes os sinais de fuga de capitais do país rumo a paragens supostamente mais seguras, provenientes sobretudo das designadas “grandes fortunas”.

Fraude no sistema de saúde: ignorar ou agir?

João Gomes, Visão on line,

Analisando diversos estudos (e.g. [1],[2], entre outros) constata-se que é internacionalmente aceite que, nas organizações dedicadas aos cuidados de saúde, nos sectores público e privado, 3 a 10% do orçamento do orçamento é perdido para o risco operacional “Fraude”. A título de exemplo, se efectuarmos este cálculo para a despesa com medicamentos indicada no Orçamento de Estado de 2010 (2500 milhões de Euros) constatamos que o potencial de perdas para fraude - apenas com medicação - rondará os 250 milhões de Euros.

Desemprego e Economia Paralela em Tempos de Crise

Nuno Gonçalves, Visão on line,

A crise económica atinge Portugal de forma severa, obrigando os últimos governos a tomarem medidas de austeridade para estabilizar a economia e tentar impulsionar o crescimento económico. No esforço para alcançar tais objectivos, surgem danos colaterais como o aumento do desemprego. Sendo esta uma das principais causas da formação da economia paralela leva a que políticas económicas com impacto ao nível do emprego devam ser tomadas com maior precaução.

Enriquecimento ilícito. De que estamos a falar?

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. Enriquecer é bom para quem o consegue, seja uma pessoa ou uma sociedade. A riqueza não dá a felicidade mas ajuda muito. A riqueza social, vulgo desenvolvimento, não é a única vertente de um progresso humano sustentado, mas ajuda muito.