Corrupção política em Portugal: dez milhões de vítimas

António João Maia, Visão on line,

Há poucas semanas, a propósito das cada vez mais enfadonhas e desfasadas entrevistas realizadas invariavelmente às mesmas figuras acerca do 25 de abril e do projecto que lhe estava associado – de que destaco a ideia de liberdade e a procura de melhores índices de desenvolvimento social para o povo português – alguém referia, depois de evidenciar as muitas melhorias verificadas por exemplo ao nível da prestação de cuidados de saúde ou mesmo do incremento dos índices médios de escolaridade da população, que pelo menos numa vertente falta ainda fazer praticamente tudo. Referia-se concretamente à área da Justiça.

Economistas?… que raça!

Henrique Santos, Visão on line,

É impressionante como é fácil culpar alguém pela crise económica. Os economistas não sabem o que fazem e decidem mal, sem dúvida. Quando vamos ao médico, ele analisa os sintomas e sugere um tratamento. O raio dos economistas nada, até parece que nem estudaram!
É assente nesta falácia de raciocínio que os economistas levam tareia sem qualquer razão.

A situação financeira portuguesa e a falência da Enron: pontos de contacto

José António Moreira, Visão on line,

A notícia apareceu em primeira-mão no “site” do Jornal de Negócios, no dia 17 de Abril:
“FMI: Dívida das empresas públicas portuguesas não reflectida nas contas triplicou em 4 anos. A dívida das empresas públicas relativamente ao PIB fora do perímetro das Administrações Públicas em Portugal quase triplicou nos últimos quatro anos, e registou o maior aumento entre as economias com maiores dívidas, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional. …”.

Plágio e heróis trágicos (?) – Tramas de uma verdadeira ‘tragédia grega’

Aurora Teixeira, Visão on line,

“There are only two tragedies in life: one is not getting what one wants, and the other is getting it.”(a) (Oscar Wilde, Poeta irlandês, 1854-1900)
Um ‘herói trágico’ é a designação (moderna) de um herói que comete um erro que leva à sua queda. O erro mais frequente dos ‘heróis trágicos’, especialmente nas tragédias gregas, é o orgulho. Na tragédia grega de Aristóteles (na sua obra Poética), o herói compreende o seu castigo e tem consciência que a sua queda resulta das suas próprias ações.