Óscar Afonso, Público
Face ao enorme défice comercial dos Estados Unidos da América (EUA), a administração Trump propõe uma guerra comercial como solução, impondo restrições ao comércio internacional. Paralelamente, também a vitória do “não” à União Europeia pelo Reino Unido, na sequência do denominado referendo Brexit, representa um aparente progresso do protecionismo sobre a livre troca de bens e serviços. Em ambos os casos está em causa uma política “American/UK first”, visando fortalecer as indústrias americana e britânica em detrimento das indústrias dos países exportadores.