Leitura macrossocial da fraude – tópicos

Participação: Carlos Pimenta

Conversa amigável na «Academia SONAE»
10 de Julho de 2015

Apresentam-se de seguida os documentos preparados para essa sessão de trabalho, respondendo a um amável convite que nos foi dirigido.

Conhecemos os Custos da Criminalidade Económico-Financeira?

Orlando Mascarenhas, Vida Económica (10/07/2015),

 Um vasto leque de acontecimentos, cujo destaque é bem patente e vivido no nosso quotidiano, ocorridos na Europa e E.U.A. durante os últimos 10 anos, permitem que tenhamos consciência dos danos que o crime económico e financeiro pode causar, ameaçando seriamente a credibilidade das empresas e instituições, como também favorecendo falências e perda de postos de trabalho.

A criminalidade económico-financeira é global, afeta todos os cidadãos, particularmente os mais vulneráveis nos tecidos sociais, e não é apenas devastadora para as vítimas diretas, pois também atinge de forma implacável os seus familiares e amigos. A sociedade, na sua globalidade, diminui e perde a eficiência dos serviços prestados no setor público e os investidores podem perder a confiança nos mecanismos lucrativos do mercado.Numa forma mais simplista, entende-se como criminalidade económico-financeira toda a forma de crime não-violento, que possui como consequência uma perda financeira. Engloba uma vasta gama de atividades ilegais, destacando-se a fraude e evasão fiscal, a corrupção e o branqueamento de capitais.

Conselho da Europa – Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO)

Participação: Óscar Afonso e Manuel Carlos Nogueira

Teve lugar no passado dia 29 de Junho de 2015, a visita dos avaliadores do Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO) do Conselho da Europa. Em causa estava o  IV Ciclo de avaliações da prevenção da corrupção em relação a membros dos Parlamentos, Juízes e Magistrados do Ministério Público