O admirável mundo «velho» da academia

Aurora Teixeira, Visão on line,

What is a cynic? A man who knows the price of everything and the value of nothing (Oscar Wilde, Lady Windermere's Fan, 1892, Act III)
Como habitualmente, neste sábado (de Agosto), iniciei o meu dia tomando o pequeno-almoço acompanhado da leitura de um semanário. Neste constava com um artigo sobre o crescimento e uso generalizado da compra de dissertações de mestrado no seio da academia portuguesa.

Quem é a próxima vítima de fraude?

José António Moreira, Visão on line,

Lê-se e não se acredita. O Jornal de Negócios de 2/7/2009 referia: "O Ministério Público está a investigar um caso de fraude no qual uma empresa fictícia prometia lucros de 1% ao dia, avança o "i". Estima-se que tenham sido enganados mais de 200 portugueses, que investiram montantes superiores a um milhão de euros.

A sombra (de)cresce

Oscar Afonso, Visão on line,

A Macroeconomia analisa a economia como um todo, procedendo à agregação de actividades semelhantes, conduzidas por diferentes agentes (famílias, empresas, estado e resto do mundo). Trata-se de uma perspectiva de olhar a economia que está interessada na sua evolução global; em particular, está tradicionalmente interessada no andamento do produto (usualmente medido pelo Produto Interno Bruto), do emprego e dos preços.

Podem as leis más ou incompetentes incentivar a fraude?

Glória Teixeira, Visão on line,

Em qualquer país, a resposta a esta questão é sempre afirmativa e daí o particular cuidado na concepção, formulação e processo de implementação das leis. Num país democrático, existe uma ampla participação da sociedade civil, nomeadamente dos intelectuais, académicos, profissionais, especialistas, etc. e somente naqueles com um défice democrático reduzido, as leis são 'fabricadas' em sigilo e evitando a todo o custo a participação externa, desde logo para que não venha a público a incompetência ou limitações técnicas dos seus autores. Infelizmente, Portugal, nesta matéria, insere-se neste segundo grupo.

«Negócio da Caixa já rende 39 milhões». Ignorância ou algo mais?

José António Moreira, Visão on line,

1. Supostamente, o negócio não era para ser conhecido pela opinião pública. Mas uma fuga de informação trouxe-o em Fevereiro para a capa dos jornais. Acabou, mesmo, por merecer a atenção da Comissão de Economia e Finanças, que lhe dedicou mais uma das suas inconsequentes audições parlamentares.