Riscos de Fraude e Corrupção no Programa de Financiamento Europeu

António Maia e Rute Serra

O OBEGEF, representado por António João Maia e Rute Serra, participou no passado dia 28 de novembro na conferência "A estratégia nacional  de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa", que teve lugar na Universidade Autónoma de Lisboa.                 

Fraude e corrupção nas organizações – a dúvida subsistente

António Maia, Expresso online

Qual dos dois fatores explica melhor os sinais de prevalência de integridade que as organizações parecem revelar? Os índices de integridade mais adequada da maioria dos seus colaboradores, ou o facto de muitos deles exercerem funções que, pela sua natureza, não oferecem oportunidades vantajosas que justifiquem a opção pela fraude e a corrupção, ou ainda por receio de deteção e punição?

A Substituição de John Law

Miguel Abrantes, Jornal i online

A substituição das ideias de John Law (que foi responsável por criar no século XVII o primeiro banco central emissor de moeda), pela emissão descentralizada de moedas digitais, pode originar o crescimento de um monstro que brevemente será incontrolável.

Na arte de abençoar e diabolizar: as sálvias, as papoulas, os cannabis, as pragas, as vaidades, as ânsias, as ganâncias, as invejas, as vidas e as respostas

Ricardo Rodrigues, OBEGEF

O caustico e fluído design das “forças” e “potencias” sociais e individuais, seus substratos, referências, vultos e perspetivas, nas sociedades da informação, conhecimento, comunicação, sustentadas em/por/na tecnologia, seus artefactos e (eventuais) potencialidades libertárias, ora, no crepúsculo de uma tardia modernidade (Zygmunt Bauman, et. al.), no fiel descompasso com a matriz (entre modernidades), deprimida a simbiose com o presente, numa taxionomia ansiosa de um futuro entre rasuras dicotómicas, um após, desejavelmente, poroso, inclusivo, multisciente, progressista (Boaventura de Sousa Santos, et. al.), despidos os gregários do “ser”, do “estar”, da consciência, num puro – naïf deambular pelo destino, sem olhar, muitas vezes, sem, mesmo, ver, as laterais, no emaranhado hedonista dos eixos poder-riqueza-prazer, entre estados (suas perceções) de euforia, confusão, letargia e medo (absolutos), sob o fond de teint da instantaneidade, anonimização, virtualidade, individualismo hermético e supremacista, etc.