Fátima Geada, Jornal i online
A auditoria interna surge como uma função essencial para assegurar a integridade, eficiência e conformidade das operações nas organizações (…), um pilar da estratégia atual de governação corporativa
Fátima Geada, Jornal i online
A auditoria interna surge como uma função essencial para assegurar a integridade, eficiência e conformidade das operações nas organizações (…), um pilar da estratégia atual de governação corporativa
OBEGEF
No quadro da campanha eleitoral para as eleições legislativos agendadas para 18 de maio, o OBEGEF apresentou a todos os partidos políticos um conjunto de propostas que considera importantes e necessárias no âmbito do controlo e combate à corrupção em Portugal, para eventual inclusão nos programas eleitorais, por se tratar de temática particularmente relevante para o debate e discussão que terá lugar, e sobretudo como medidas a adotar no quadro da legislatura
Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
Bem sei que nos é repetidamente transmitida a ideia de que os indicadores económicos estão “no bom caminho”. Que, em 2024, mantivemos um excedente orçamental, o peso da dívida pública no PIB voltou a descer e a economia nacional registou, mais uma vez, crescimento. Mas uma leitura minimamente atenta – e séria – dos dados conta-nos outra história. Uma história menos confortável, mais difícil de enfrentar, mas absolutamente necessária de contar: Portugal está a crescer pouco, mal e de forma ilusória.
Lúcio Pereira da Silva, Semanário Vida Económica
Texto publicado no suplemento SEGUROS do Semanário Vida Económica
A inteligência artificial (AI) está a mudar o setor segurador, especialmente na área da saúde.
Ela é a responsável por uma grande transformação na personalização das apólices. O facto de ter a capacidade de análise de quantidades exorbitantes de dados assim como o seu processamento em larga escala com a utilização de algoritmos complexos está a trazer benefícios não quantificáveis para as seguradoras e para os segurados.
Mário Tavares da Silva, OBEGEF
“Em nosso entender, será aí que reside o ponto de justa calibragem entre as responsabilidades paralelas e simultaneamente complementares, de controlar e de executar, e em que todos os Estados-Membros, Comissão Europeia e autoridades de controlo, nacionais e europeias, se deverão, futuramente, saber posicionar.”