Na arte de abençoar e diabolizar: as sálvias, as papoulas, os cannabis, as pragas, as vaidades, as ânsias, as ganâncias, as invejas, as vidas e as respostas

Ricardo Rodrigues, OBEGEF

O caustico e fluído design das “forças” e “potencias” sociais e individuais, seus substratos, referências, vultos e perspetivas, nas sociedades da informação, conhecimento, comunicação, sustentadas em/por/na tecnologia, seus artefactos e (eventuais) potencialidades libertárias, ora, no crepúsculo de uma tardia modernidade (Zygmunt Bauman, et. al.), no fiel descompasso com a matriz (entre modernidades), deprimida a simbiose com o presente, numa taxionomia ansiosa de um futuro entre rasuras dicotómicas, um após, desejavelmente, poroso, inclusivo, multisciente, progressista (Boaventura de Sousa Santos, et. al.), despidos os gregários do “ser”, do “estar”, da consciência, num puro – naïf deambular pelo destino, sem olhar, muitas vezes, sem, mesmo, ver, as laterais, no emaranhado hedonista dos eixos poder-riqueza-prazer, entre estados (suas perceções) de euforia, confusão, letargia e medo (absolutos), sob o fond de teint da instantaneidade, anonimização, virtualidade, individualismo hermético e supremacista, etc.

O regresso à normalidade da política monetária

Óscar Afonso, Dinheiro Vivo

A crise financeira de 2007 impôs uma viragem na política monetária. Na altura, para lidar com as pressões deflacionistas e a ausência de crescimento económico, os bancos centrais deixaram de poder contar com os instrumentos convencionais, tais como as taxas de juro, por serem ineficazes e/ou insuficientes.

Cibersegurança: 2022 annus horribilis

Elisabete Maciel, OBEGEF

Será que as empresas nacionais, seja qual for a sua dimensão, têm a noção das consequências que um ataque informático pode apresentar? E estão preparadas para o enfrentar com sucesso?